domingo, 10 de abril de 2011

Gavião

Nos olhos do guerreiro tinha um brilho
que ia além da gana de morte,
era o espírito de um "gaucho" que
ofuscava o inimigo.
Nas patas de seus cavalo e na ponta
da lança ele fez isso que hoje eu chamo
de meu chão, tal guerreiro se chamava "Gavião",
com seus olhos de águia montado em seu
alazão.
Vida e corpos jogados na revolução,
a batalha do Seival foste o seu caixão, bravo
taura que nem emboscado fugiu do tirão, morreu
ao lado dos cavaleiros que forjaram com sangue
o prenuncio de imortalidade do meu rincão.

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